quarta-feira, 29 de abril de 2009

Tristeza x Felicidade

(Minha garganta está doendo.)
Não sei se já postei isso, então vou comentar de novo a respeito da tristeza.
(:P)


A tristeza é tema de muitas músicas, de muitas formas de expressão artística.
Ela realmente me encanta, é uma espécie de atração. Ela está muito ligada ao romantismo, à idealização, à frustração, à decadência e à realidade. Às vezes ela vem sem motivo, às vezes pela perda de alguém - que na verdade é uma dor egoísta.

[Por falar em egoísmo, um amigo meu, Síri Dharma, mandou-me um texto sobre o egoísmo. Segundo ele, devemos ter um egoísmo de querer para nós o melhor. De sentir em tudo a presença divina. É um texto bonito.
Voltando ao assunto (eu gosto de fugir do assunto, é uma especialidade minha meio surreal).]
Ao que parece, a tristeza não é ruim, depende do que fazemos dela. Considerando esta frase, pode-se concluir que nada é bom ou não por essência, nós é que damos ao ato e ao objeto um significado de acordo com a nossa cultura e nosso sentimento.
...
(Gosto de reticências.)
A felicidade, por outro lado, é particularmente procurada. Mas onde será que se encontra? Será que ela vem de dentro? Pode vir de fora? Acredito que sim (na verdade tenho certeza sobre nada). É mais difícil pensar sobre a felicidade, porque é melhor senti-la do que analisá-la.
O equilíbrio produz bem-estar. O bem-estar, um pouco de paz interior. Para isso, é preciso unir o mental/espiritual com o físico. Durante muito tempo eu rejeitei o nível físico. Mas não posso negar sua influência em minha vida. Então, posso "dizer" que eu rejeitei algo que existe, e isso pode ser um problema. O corpo é a nossa forma de conhecer e interagir com o mundo, portanto, não pode ser desprezado.
[Bom, por enquanto é só.
Vou mudar de assunto drasticamente, então vou fazer outra postagem meus leitores imaginários (Kkkkk, são palavras do Anthony... )]

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